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Neste Blog você encontrará algumas matérias e estudos Bíblicos e também alguns estudos com conteúdos políticos e de interesse geral.
A intenção, mesmo que aos poucos, melhorarmos nossas visões limitadas do que é o cristianismo e partirmos em direção à santificação, à necessidade de meditação e estudo da
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- possamos crescer de forma salutar e racional, ajudando uns aos outros. Espero que todos nós possamos ganhar com este Blog e seu conteúdo... Seja bem vindo e tire bom proveito!!!

quinta-feira, setembro 25, 2008

Existe uma geração sanguessuga.


Há alguns anos constatei não somente que tínhamos chegado ao fim da “era protestante” como também ao fim da “Era Evangélica”. Pregar-e-não-viver resultou na perda da reputação e da credibilidade. E a mercantilização da fé aliada à disseminação de heresias, à avareza e às palavras fingidas culminou neste capitalismo evangélico-protestante de muitos pregadores que prometem a liberdade, mas são escravos da corrupção (1Pe 2.1-3, 19).
A Igreja contra a qual “as portas do inferno não podem prevalecer” não é a igreja evangélica. Definitivamente. A igreja evangélica é religiosa, impura, corrupta, repreensível e mundana. A Igreja de Cristo é pura – foi “purificada pela Palavra”. É “gloriosa, sem mácula, sem ruga nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível”. Alimentada e sustentada pelo Senhor da Igreja, Jesus Cristo, a Igreja segue vitoriosa e triunfante (Ef. 5.25-29). Seus membros na sua maioria jamais pisaram em palácios, nunca estiveram sob a luz de holofotes, nem viram seus nomes na mídia. São anônimos, gente simples, que esperam as promessas “vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessando que são estrangeiros e peregrinos nesta terra” (Hb 11.13). Seus nomes estão escritos no Livro da Vida do Cordeiro. Suas “mãos são limpas, não entregam a sua alma à vaidade, não difamam com sua língua, não aceitam afronta contra o próximo; aos malvados desprezam, mas honram aos que temem ao Senhor”. Empenhando sua palavra, “não voltam atrás ainda que com prejuízo próprio”. Não “emprestam seu dinheiro com usura e nem recebem suborno contra os inocentes”. Esta é a geração dos que buscam ao Senhor (Sl 15.1-5; 24.3-6). Essa geração faz todas as coisas "sem murmurações nem contendas. São irrepreeensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e perversa, no meio da qual resplandecem como luzeiros no mundo” (Fp 2.14-15).
Porém, nossa geração corrompida e perversa, além de amaldiçoar pai e mãe, ser imunda (apesar de se considerar pura), ser arrogante e soberba e consumir na Terra os aflitos e necessitados entre os homens, é também "sanguessuga" (Pv 30.11-14). “A sanguessuga tem duas filhas, a saber: Dá, Dá. Há três coisas que nunca se fartam; sim, quatro que nunca dizem: Basta; a sepultura, a madre estéril, a terra que não se farta de água, e o fogo que nunca diz: Basta.” (Pv 30.15-16.) A sepultura é insaciável – recebe todos os mortos e ainda tem espaço suficiente para receber muito mais. A mãe estéril não gera filhos, não deixa descendentes e assim seu nome dissipa-se como a nuvem que existia ainda há pouco e um instante ninguém se lembra mais dela. Somente as rochas permanecem! A terra não se farta de água – nem mesmo as grandes inundações permanecem para sempre. E o fogo do inferno nunca diz basta. Haverá, no Dia do Juízo, maior rigor para alguns do que para outros (Mt 11.24).
O que leva um homem ou uma mulher conspirar contra o Rei de toda a terra? O que leva um representante eleito em Nome de Deus a devorar vidas humanas? O que o leva a tomar tesouros e coisas preciosas à custa da multiplicação das viúvas em suas cidades e campos? O que o leva a tramar com seus líderes espirituais para violentar a Lei do Senhor e profanar Suas coisas santas? Que cegueira é essa que o leva a não fazer diferença entre o sagrado e o abominável, a não ensinar os mais novos a discernir entre o impuro e o puro? Os adoradores de ídolos tornam-se cegos como os ídolos. Avareza é idolatria! O que leva um cristão a fazer com que o Nome do Senhor seja profanado por causa dele? O que o leva como lobo arrebatar a presa, derramar sangue e destruir vidas para adquirir lucros desonestos? O que leva esses “profetas” a assinar manifestos de apoio a fim de os eleger, encobrindo-lhes mentiras, prometendo a eles coisas que o Senhor jamais falou? Todos eles "estão entre os que oprimem o povo da Terra, andam roubando, fazendo violência ao necessitado e oprimindo injustamente ao estrangeiro” (Ez 22.25-29).
O Senhor conhece a todos muito bem e quando praticavam o mal tanto quanto o bem Ele os via a todos. Refiro-me aos que foram acusados de “sanguessugas” da saúde do povo brasileiro. Conheço de perto alguns deles – evangélicos ou não. Testemunhei de perto a desonestidade de alguns, sua corrupção e maldade. Compartilhei com eles sobre uma outra opção de vida baseada na cruz de nosso Senhor Jesus, que derramou Seu sangue para nos perdoar, purificar e transformar-nos em filhos da Luz. Rejeitaram essa Palavra. Outros, vi começar muito bem a carreira; mas parece-me – até que provem o contrário – que se esqueceram do conselho das Escrituras, “deixando o caminho direito, preferindo seguirem o caminho de Balaão, que amou o prêmio da injustiça” (2Pe 2.15).
“Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só é que recebe o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. E todo aquele que luta, exerce domínio próprio em todas as coisas; ora, eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível. Pois eu assim corro, não como indeciso; assim combato, não como batendo no ar. Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à submissão, para que, depois de pregar a outros, eu mesmo não venha a ficar reprovado.” (1Co 9.24-27.) Meu coração está triste e contrito. Também preciso humilhar-me diante de tudo isto. Preciso vigiar para não emitir nenhuma palavra de condenação temerária. Preciso orar para que o Senhor tenha misericórdia de mim neste tempo em que começou Seu julgamento pela Sua Casa. Fico atemorizado com as Palavras de Jesus, que ressoam em minha mente: “Que adianta o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”
Pr. Josimar Salum, jsalum@greaterrevival.com: Diretor Executivo do BMNET Brazilian Ministers Network e do GRM Greater Revival Ministries, P.O.Box 60.359 Worcester, MA 01606, tel 508-519-1773, fax 508-852-1168; http://jsalum.blogspot.com/ (português); http://greaterrevival.blogspot.com/ (english); http://apologian.blogspot.com/ (português). Encaminhado por Wassalam Issá Akbar, 15set2008seg23h29m, revisado por jairolarroza@yahoo.com.br

2 comentários:

REVOLUTION BY KINGS NET disse...

Pode manter meu irmão.

Josimar Salum
jsalum@abbanet.org

Levi B. Santos disse...

CRISTIANISMO!, OU JUDAÍSMO DISFARÇADO!



Uma reflexão sobre o nosso valor máximo, que é a Religião, se faz necessário em um mundo de transformações constantes nos mais diversos campos, da cultura, da ciência, da filosofia e da lingüística, entre outros. Somos um País, na sua grande maioria “cristão,”divididos em irmãos católicos e protestantes, que à maneira de duas tribos inimigas, estão a lutar, não com armas físicas, como antigamente faziam, mas através de uma linguagem, às vezes emocionalmente agressiva.
Ora, não há na subjetividade de nossos pensamentos, uma linguagem capaz de definir a transcendência. Nenhum homem ou comunidade pode ter a pretensão de encerrá-la em ritos e dogmas. Como diz muito bem o escritor e estudioso da história das religiões Roger Garaudy: “Essa auto-suficiência de limitar Deus é a própria negação da transcendência”. É realizando uma autocrítica, sem parcialidade, que vamos entender que o “cristianismo”, desde o primeiro século, sofreu influência de raízes fortes da cultura judaica, grega e romana. Foi assim, que ele pôde sobreviver até os nossos dias. Os Poderes Políticos infiltraram nos ensinamentos de Cristo, suas idéias e seus conceitos. Tanto é, que, durante muito tempo, com o Imperador Constantino, o Cristianismo, foi a religião oficial do Império Romano, e que para isso, teve que ceder em pontos estratégicos, em troca do amparo legal para seus cultos. A religião e a política passaram a andar juntas. Esqueceram das palavras do Mestre: “Daí a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.
O Judaísmo, apesar de hoje ser professado por um pequeno número de adeptos (cerca de três por cento) do número de cristãos, conseguiu como um fermento levedar toda a massa religiosa ocidental. De modo que não temos hoje um cristianismo autêntico, e sim um simulacro. A lei mosaica e todo o ritual vétero-testamentário comandam o que se prega hoje, como Evangelho de Cristo. Fala-se então de uma tradição “judaico-cristã”. Para o professor de Humanidades e Ciências da religião da Universidade de Yale “Harold Bloom” (descendente de judeu), esta tradição é uma falácia. No livro: “A mais bela história de Deus” Hélène Monsacré e Jean Schlegel mencionam a ruptura em relação ao judaísmo na mensagem e no comportamento de Jesus. Deixando no ar as seguintes perguntas: “Por que Jesus rompeu com sua tradição e seu povo?” “Foi Ele, de fato, quem se afastou do judaísmo ou os primeiros cristãos estão na origem dessa ruptura?”
“Marc-Alain Ouaknin, rabino, filósofo e professor universitário, afirma que o essencial, está na revelação da lei. A ética dos direitos do homem nasceu no Sinai. Desse ponto de vista, o cristianismo nada inventou”. Para ele, no cristianismo, Deus se fez homem. No Judaísmo, Ele se fez texto (Torá).
Ora, se não existe uma cultura “judaico-cristã”, o que há então de religião no mundo ocidental? A resposta será fatalmente esta: um judaísmo dúbio, vestido com uma capa ilusória de cristianismo. Continua-se a usar sempre a lei mosaica, como instrumento de intolerância e de julgamento, entre os inúmeros “seguidores de Cristo”.
Judaísmo e Cristianismo são antagônicos, desde o tempo do apóstolo Paulo, passando pelas cruzadas, quando se verificaram os primeiros massacres de judeus na Alemanha(1096), em Israel(1099) e na Inglaterra(1188). “Segundo Renato Mezan, psicanalista e estudioso da História Judaica, estes acontecimentos foram uma barbárie indescritível, que chocou os espíritos civilizados da época, sob o pretexto de recuperar os lugares sagrados, onde se desenrolara a História Sagrada. Foi nessa época que os judeus começaram a ser expulsos dos territórios cristãos, criando-se a figura do ‘judeu errante’. Como expiação pelo assassinato de Cristo, o judeu devia vaguear sem repouso, pelos quatro cantos da terra, até a nova vinda de Cristo.”
O cristianismo não conseguiu se desvincular da influência judaica. Para os seus, prega o amor e perdão; para os de fora prega o jugo da Lei. O cristão assimilou com o passar do tempo, grande parte da essência da lei mosaica, que sob a forma de uma espada, ainda hoje é usada para excluir aquele que foge de sua doutrina. Tanto é assim, que o Evangelho de João, por ser duro contra os judeus, foi considerado pelo Judaísmo ortodoxo, como anátema. Os Judeus de uma maneira geral, não suporta o que está escrito em João 1.17: “Pois a lei foi dada por intermédio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo”.
“Maria Rita Kehl, escrevendo sobre a perda da tradição religiosa, afirma que a Reforma Protestante criou uma nova relação dos homens com seus semelhantes. A Reforma veio individualizar a relação dos homens com a palavra de Deus, isto é, com a verdade, tornando-os mais responsáveis pela salvação da alma, ao propor o fim da tutela das autoridades eclesiásticas sobre as manifestações de fé. A quebra do poder absoluto da igreja Católica como detentora da verdade do Pai, possibilitou a emergência de uma multiplicidade de saberes, forçando os homens a uma interpretação pessoal dos textos sagrados A partir daí, o homem é quem decide. “Onde existe a escolha, a verdade já não é mais UMA”.
Com a emergência do individualismo cristão, o homem ficou mais livre para formar grupos com experiências transcendentais as mais diversas, que numa estranha contradição tornou-se um antivalor, pois a convivência com o diferente trouxe mais problema que solução. A modernidade que veio com a Reforma, decretou a falência das autoridades encarregadas de dizer o que era certo e o que era errado, emancipando o homem para um livre pensar. Esta liberdade trouxe consigo o seu preço: uma infinidade de cultos ao “sagrado” baseado na exclusão do outro semelhante. Estava aberta a porta para os mais mesquinhos sentimentos, que estavam antes recalcados ou reprimidos no inconsciente humano. O maniqueísmo: “do bem está conosco, e o mal está com os outros”, grassou no meio cristão. A partir daí, o cristianismo dá uma grande derrocada, usando os instrumentos da Lei de Moisés, para se impor aos demais. A vingança e o ressentimento passaram a ser a tônica. Amaldiçoar voltou a ser uma palavra muito usada. Nunca se leu tanto o livro de Êxodo, para citar, como exemplo. Não há nada mais atraente para o ser humano, que o desejo de juízo sobre o outro.
A Igreja Católica, a grande prostituta (Babilônia), como passou a ser denominada pelos Protestantes, fez de tudo, para não perder o seu poderio, inclusive, usando dos mesmos meios cruéis contra os insurgentes.
Um dos fatores de maior discórdia entre católicos e protestantes, continua a ser a prática de adoração dos ídolos (imagens de escultura). Para corroborar, esta assertiva, os protestantes recorrem frequentemente aos pilares básicos do Judaísmo, citando Êxodo 20.4: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima dos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.” Foi justamente este preceito, que fez com que os judeus não se destacassem nas artes da pintura e da escultura. Já os cristãos (da Reforma), não se sentem constrangidos em ornamentarem os seus templos com imagens da natureza, como: rios, mares, peixes, árvores, sol, estrelas e anjos, etc. Dessa forma, numa espécie de maniqueísmo, obedecem só a primeira parte do versículo (Êxodo 20.4), esquecendo, que as outras representações imaginárias do restante do mandamento, são também proibitivas. Justificam-se, manobrando a Escritura a seu bel prazer.
Por falar em ídolos, vamos para a cidade de Éfeso, berço do Filósofo Heráclito, que viveu quinhentos anos antes de Cristo. Foi lá que o apóstolo Paulo, ao contemplar a grande idolatria, dos Efésios, adoradores da grande deusa Diana, promoveu um dos seus grandes embates, contra este tipo de pecado. Interessante, é que Paulo numa lucidez espiritual incomum, ao se dirigir aos habitantes convertidos ao cristianismo, escreveu desta maneira: “Pois bem sabeis isto: Nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo”.( Efesios 5. 5). Paulo, coincidentemente, ou propositadamente, quis mostrar aos ex-idolatras, e agora cristãos de Éfeso, uma outra idolatria, quem sabe, mais perigosa, que nasce no coração do homem. Admoestou-os, pois este tipo de ídolo, por ser sutil, se instala sorrateiramente na mente contaminando os pensamentos. Estes ídolos sim, podem ser comparados a traves nos olhos. Sem que se tome consciência do ídolo interno, se parte para tirar os ciscos (ídolos visíveis) dos olhos dos outros. São estes lampejos de espiritualidade, que nos fazem admirar a sabedoria do apóstolo dos gentios.
O Ph.D em teologia, Russell Norman Champlin, em sua exaustiva e robusta obra de quase cinco mil páginas (“O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo”), nos dá uma elucidação, com base no grego, à respeito da palavra “idólatra” usada por Paulo naquela ocasião: “No Antigo testamento havia alusão direta à adoração idólatra. Quando no Judaísmo posterior, cessou a idolatria aberta, os Rabinos passaram a interpretar esse conceito de forma mais ampla, fazendo-o referir-se a pecados arraigados, sobretudo a cobiça. E tal interpretação é própria, visto que tais pecados, mormente o da cobiça, se entronizam no coração como se fossem ídolos, sempre indicando alguma modalidade de egoísmo, de tal modo, que o próprio eu, é o deus adorado.”
Os judeus ortodoxos aprisionaram Deus em uma instituição, que para vivenciá-Lo, se fazia necessário adotar uma série de rituais, tradições e sacrifícios. Esqueceram que a Sua palavra se tornou errante, exorbitando o espaço exíguo de suas mentes petrificadas. Os horizontes curtos de sua visão, não permitiram entender o sentido de um Deus feito homem. O Cristianismo, à maneira de um judaísmo disfarçado, enveredou pelo mesmo caminho. As subdivisões institucionais religiosas ditas cristãs são tantas, no intuito de abarcar o “sagrado”, que as pobres almas com sede de justiça, se sentem desorientadas, sem saber onde encontrar guarida, ouvindo de todos os lados mensagens as mais estapafúrdias e inimagináveis, pelo rádio, jornais, televisão e carros de propaganda, que mais parecem a gritaria louca dos camelôs a oferecerem os seus produtos em meio ao tumulto das feiras. Algumas almas aceitam as “verdades” apelativas, dirigidas a elas através de ameaças apocalípticas. Outras, à procura de alívio para as suas doenças, adquirem até sabonetes fabricados com gorduras derretidas de ovelhas de Israel, que lhes são oferecidas publicamente pelos supostos guardiões de Deus. Areias do deserto da “terra santa” são comercializadas, a fim de serem espalhadas pelos cômodos das casas, para afastar maus fluidos. Frascos com águas do rio Jordão, para pingar entre as pálpebras, a fim de tirar a concupiscência dos olhos, entre outras cavilações, que em respeito aos de boa índole, deixamos de mencionar. Executam enfim uma paródia ordinária; abusando dos elementos fascinantes do judaísmo arcaico. É em meio a esta banalização do “sagrado”, que nos vem à lembrança, um Cristo indignado a expulsar os vendilhões do templo. Em analogia ao que ocorria no antigo templo, comercializam réplicas de símbolos judaicos, com supostos poderes de afastar espíritos imundos, à semelhança dos amuletos usados no mundo pagão, enganando multidões de incautos. Este horrendo espetáculo teatral vem transformando o que resta do cristianismo primitivo, em uma mera comédia, que a cada representação, comprova a irreconciliabilidade da mensagem dos evangelhos com os “pressupostos” do Judaísmo ortodoxo.
Encerramos este breve ensaio com as palavras iniciais de Paulo, em I Timóteo 6.11: “Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas...”.

Obs: Este ensaio de minha autoria, acredito,tem muito a ver com o seu artigo "Existe uma geração sanguessuga", por isso, tomei a iniciativa de colocá-lo aqui no lugar reservado aos comentários.
Peço desculpas,pois o texto talvez se torne cansativo pela sua extensão.


Visite o meu Blog: www.levibronze.blogspot.com Lá você encontrará ensaios, crônicas e versos sobre o nosso cotidiano ( inclusive muitos textos com temas bíblicos)
Não deixe de conferir.

Graça e Paz

Levi B. Santos