SEJA BEM VINDO

Neste Blog você encontrará algumas matérias e estudos Bíblicos e também alguns estudos com conteúdos políticos e de interesse geral.
A intenção, mesmo que aos poucos, melhorarmos nossas visões limitadas do que é o cristianismo e partirmos em direção à santificação, à necessidade de meditação e estudo da
SANTA PALAVRA e também para que juntos com CRISTO
- possamos crescer de forma salutar e racional, ajudando uns aos outros. Espero que todos nós possamos ganhar com este Blog e seu conteúdo... Seja bem vindo e tire bom proveito!!!

terça-feira, outubro 14, 2008

QUEM É VOCÊ PARA JULGAR? BOA LEITURA!





Erwin W. Lutzer
Como podemos nos precaver do farisaísmo, de um lado, e da credulidade descuidada, de outro? Como saber o que deve ser julgado e como os julgamentos devem ser feitos? Quais são os parâmetros para nos guiar?Neste livro, você encontrará resposta para essas e outras perguntas e se tornará um cristão vigilante e de alto-impacto que ama a verdade e está disposto a viver por ela, mesmo com grande custo pessoal.
PESSOALMENTE, ESTE LIVRO ME FEZ REFLETIR SOBRE VARIAS COISAS EM VARIOS ASPECTOS, REALMENTE UM DIVISOR DE ÁGUAS!
GRAÇA E PAZ PARA TODOS!

sábado, outubro 04, 2008

A Minha Graça te Basta

por
Charles Haddon Spurgeon
“A minha graça te basta” (2Coríntios 12:9)
Se nenhum dos santos de Deus fosse humilhado e sujeito às provações, não conheceríamos tão bem nem metade das consolações da graça divina. Quando encontramos um andarilho que não tem onde reclinar a cabeça, mas que pode dizer: "mesmo assim confiarei", ou quando vemos um pobre necessitado de pão e água que ainda se gloria em Jesus; quando vemos uma viúva enlutada assolada por aflições e ainda tendo fé em Cristo, oh! que honra isto reflete no evangelho. A graça de Deus é exemplificada e engrandecida na pobreza e nas provações dos crentes. Os santos resistem a todo desalento, crendo que todas as coisas cooperam para o seu bem, e que, entre todas as coisas aparentemente ruins afinal florescerá uma verdadeira bênção - que, ou seu Deus operará um rápido livramento, ou, com toda certeza, os sustentará na provação, enquanto assim Lhe aprouver. Esta paciência dos santos prova o poder da graça divina. Há um farol em alto mar: a noite está calma - não posso dizer se sua estrutura é sólida ou não; a tempestade precisa desabar sobre ele, e só assim saberei se continuará em pé. Assim é com a obra do Espírito Santo: se ela não fosse cercada por águas tempestuosas em muitas ocasiões, não saberíamos que é forte e verdadeira; se os ventos não soprassem sobre ela, não saberíamos o quanto é firme e segura. As obras-primas de Deus são aqueles homens que permanecem firmes, inabaláveis, em meio às dificuldades:
"Calmo em meio ao choro transtornado Confiante na vitória."
Aquele quer quer glorificar seu Deus deve ter em conta o enfrentar muitas provações. Nenhum homem pode ser reconhecido diante do Senhor a menos que suas lutas sejam muitas. Se, então, o teu for um caminho atribulado, regozija-te nele, pois mostrarás o teu melhor diante da toda-suficiente graça de Deus. Quanto a Ele falhar contigo, jamais penses nisto - odeia este pensamento. O Deus que foi suficiente até agora, o será até o fim.
Fonte: Morning and Evening (Devocional vespertina do dia 04 de Março)

Tradução: Mariza Regina SouzaEste artigo é parte integrante do portal http://www.monergismo.com/.

quinta-feira, outubro 02, 2008

Livros que li ou estou lendo!!!! BENÇÃO!!!!





A PREGAÇÃO DE D. M. Lloyd-Jones - BOM ESTUDO SOBRE "DEFESA" DA PREGAÇÃO EXPOSITIVA!







O CONQUISTADOR DE ALMAS DE C. H. Spurgeon - AO LÊ-LO VEMOS QUE A MAIS DE 200 ANOS ALGUNS TINHAM UM CONCEITO ERRADO SOBRE O QUE ERA SER UM PREGADOR DA PALAVRA DE DEUS... VALE A PENA CONHECER ESTA RICA OBRA! ESTÁ ME AJUDANDO MUITO... PRINCIPALMENTE POR PARECER TÃO CONTEPORÂNEO.




UM DOS PRÓXIMOS DA LISTA: PREGAÇÃO E PREGADORES DE D. M. Lloyd Jones (CASO ALGUÉM JÁ TENHA LIDO, PODERIA COMENTA-LO?)







MANTENHAMOS CONTATOS E SUGESTÕES AMADOS, PAZ DO SENHOR JESUS A TODOS!

Reforma – Ontem e Hoje

Alderi Souza de Matos
fonte: http://thirdmill.org/files/portuguese/93451~11_1_01_10-39-11_AM~Reforma.html
Todo grupo humano possui em sua história eventos de grande significado que estão intimamente associados com a sua identidade e auto-compreensão. No caso dos protestantes, um evento dessa natureza é o episódio que desencadeou a Reforma Religiosa do Século Dezesseis. O monge agostiniano e professor de teologia Martinho Lutero afixou à porta da igreja de Wittenberg, na Alemanha, as suas célebres Noventa e Cinco Teses, convidando a comunidade acadêmica local para um debate público sobre a venda das indulgências e outras questões controvertidas. Desde então, o dia 31 de outubro de 1517 tem permanecido na consciência evangélica como um símbolo fundamental do seu movimento.
Todavia, por decisivo e marcante que tenha sido, esse acontecimento pertence ao passado e não pode mais ser repetido. Há muitos evangélicos que sonham com uma volta aos tempos da Reforma, assim como tantos gostariam de restaurar os dias heróicos da igreja primitiva. A isto chamamos de "repristinação," ou seja, a tentativa de restaurar alguma coisa a um estado ou condição original, prístino. Porém, o fato é que os acontecimentos, circunstâncias e personagens passam inexoravelmente; somente as idéias e os ideais permanecem, e são eles, acima de tudo, que devem ocupar a nossa atenção.
Ao comemorarmos mais um aniversário da Reforma, de que maneira podemos celebrar a obra dos desbravadores evangélicos do século dezesseis? De que modo podemos honrar o Deus dos reformadores, nós que vivemos no limiar do século vinte e um? Uma das respostas é: conhecendo e encarnando as convicções que nortearam as suas vidas e os seus labores. Destacamos três delas, que reputamos essenciais para a igreja contemporânea.
Primeiramente, é notável o lugar que os reformadores deram ao Deus triúno em seu pensamento e ação. Apesar dos fatores políticos, sociais e econômicos envolvidos na Reforma, o seu ímpeto mais central veio da profunda experiência religiosa de líderes como Lutero e Calvino. A sua visão da graça e da glória de Deus, mediada pelas Escrituras, levou-os a colocá-lo no centro de suas vidas e a rejeitar tudo aquilo que pudesse obscurecer a sua majestade como Senhor do universo, da vida e da redenção. Em segundo lugar, há que considerar o seu entendimento da igreja como comunidade de adoração, comunhão e serviço. A igreja não era para eles uma estrutura ou instituição, mas o conjunto dos fiéis que se reúnem para exaltar a Deus, estudar a sua Palavra e celebrar a sua salvação, e depois se dispersam para testemunhar e servir. Finalmente, os reformadores nos inspiram em seu entendimento da sociedade. Rompendo com a dicotomia entre sagrado e secular, os líderes da Reforma e seus seguidores insistiram no fato de que toda a vida pertence a Deus e deve refletir o seu senhorio. Com seu trabalho e exemplo, o cristão deve esforçar-se para que os valores do Reino permeiem todas as áreas da coletividade. Que sejam essas as nossas preocupações ao lembrarmos novamente os eventos e personagens dos quais somos herdeiros.